quarta-feira, outubro 26, 2016

biodiversidade galega, em vias de extinção
As alterações climáticas irão agravar incêndios e afectar espécies de árvores como o eucalipto, castanha ou Willow - vai atrair peixes tropicais e sardinha e polvo será menos.Alexandra Moledo Corunna 2016/10/26 | 02:19
 florestas de castanheiros em Ourense. 
As alterações climáticas causou um aumento no número de dias quentes e uma diminuição no refrigerador. De acordo com o Observatório de meados do século Sustentabilidade a temperatura vai subir 2,5 graus no verão e dois no da primavera. O relatório Atlas da mudança climática, as emissões e as provas por regiões preparados pelo observatório aviso de que este fenômeno vai provocar alterações na biodiversidade, afetando a flora, a fauna, ecossistemas marinhos e produtividade da cultura da Galiza.
Especialistas alertam que a mudança climática vai afetar espécies florestais como o eucalipto, porque as altas temperaturas favorecem algumas pragas como semipunctata Phoracanta ou Gonipterus que são iscas com esta espécie espalhar mais facilmente. Ou seja, se agora tendem a se concentrar em ensolaradas e mid - áreas de altitude poderia ser alargado a outras áreas que não alcançam hoje. O estudo acrescenta que algumas árvores, particularmente resistentes a menos calor, pode desaparecer. pesquisadores galegos têm observado que houve avanços entre um e cinco semanas em flor e atrasos de uma a dez semanas sobre a queda de folhas nas espécies caducifólias, como castanha ou salgueiro. Também tem avançado desde 1970 a chegada das andorinhas para a Galiza em 14 dias, enquanto que a migração foi adiada cerca de 19 dias.
O outro lado da moeda são plantações de vinha, no entanto, irá beneficiar de mudanças climáticas.Além de aumentar o território adequado para plantio, haveria maior probabilidade de diversificar castas e tipos de vinho. A única, mas faria em variedades tradicionais da área perder a qualidade, porque eles são adaptados para climas mais frios.
O aumento das temperaturas também provocam incêndios cada verão devastam as montanhas galegas no futuro são "mais rápida e intensa". O relatório afirma que a vegetação vai demorar mais tempo para se recuperar, porque as chamas consomem mais matéria orgânica. Eles não só será mais intensa, mas eles explicam além de concentrar-se nos meses de Verão será estendido para março e os dias de inverno sem chuva. Esta deterioração tem sido observada em índices de perigo que definem as condições de início e propagação do fogo desde os anos 1960.
As alterações climáticas, de acordo com o Observatório da Sustentabilidade, também irá trazer alterações ao ambiente marinho. Por exemplo, é mais comum ver peixes marinhos típico de regiões tropicais e subtropicais, como a corneta vermelho, enquanto a presença de outras mais comuns em águas galegas, como a sardinha ou o polvo será reduzido, causando um declínio na sua capturas. No caso de mexilhões de rendimento e perda de qualidade reduzidos punting a causa não é o aumento das temperaturas, mas o período de ventos do quadrante norte. Nos últimos 40 anos, dobrou o tempo de renovação da água nos estuários, causando também tem o dobro de dias em que você não pode remover esse molusco pela presença de microalgas tóxicas.
ações Galiza com as comunidades da Euro-Siberian-regiões todos os problemas comuns gama Cantábrica-. Este é o caso do desaparecimento do tetraz cantábrico, que perdeu 70% de suas populações na Galiza, Astúrias e Castilla e Leon nos últimos 30 anos. Algo semelhante acontece com o salmão do Atlântico, que dos 43 rios que costumava ser, e só aparece em cerca de vinte costa da Galiza e da Cantábria.                                                                                                             

segunda-feira, setembro 26, 2016

Chimpanzés infectados por laboratório de NY 'colonizam' ilhas africanas
Ben Garrod 

Biólogo da Universidade Anglia Ruskin  26/09/2016    09h53
Os chimpanzés foram abandonados com poucas chances de se alimentarem sozinhos

Em 1974, o banco de sangue americano New York Blood Centre (NYBC) decidiu criar na Libéria, oeste africano, o Vilab II - um grande laboratório a céu aberto para experimentos com diversos tipos de vírus em chimpanzés silvestres. Os primatas foram infectados deliberadamente com doenças como a hepatite, para que vacinas fossem desenvolvidas.
Trinta e um anos mais tarde, quando anunciou o fim dos experimentos, o diretor do Viral II, Alfred Prince, assegurou que o NYBC iria cuidar do bem-estar dos primatas pelo resto de suas vidas.
Pelo fato de estarem infectados, os chimpanzés foram levados para seis ilhas fluviais. Lá, ao custo de US$ 20 mil mensais, os animais recebiam água e comida e cuidados para uma "aposentadoria feliz".
Porém, em março de 2015, o NYBC cancelou toda a ajuda, deixando 85 chimpanzés abandonados à própria sorte. Era impossível que escapassem, pois esses primatas não são bons nadadores.

Tecnicalidade
https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001580;ord=1474915088988
Tecnicamente, o governo da Libéria é o dono dos animais, mas os cuidados diários e experiências eram de responsabilidade do NYBC. Esse detalhe legal permitiu que o banco de sangue se distanciasse do problema.
Em um comunicado divulgado poucos meses após o fechamento do laboratório, o NYBC disse que "nunca teve obrigação alguma de cuidar dos animais". O comunicado dizia ainda que "já não era sustentável desviar milhões de dólares de nossa missão de salvar vidas".
Este posicionamento provocou fúria de ativistas dos direitos animais.
"O banco de sangue abandonou os chimpanzés na Libéria no pior momento possível, quando o país estava em meio ao surto do vírus ebola", criticou, por meio de uma porta-voz, a ONG americana The Humane Society.
"Vale a pena mencionar que o foi a utilização de chimpanzés que possibilitou ao centro desenvolver vacinas e outros tratamentos ao longo de décadas".
Resgate
Mas esta não é uma discussão sobre questões éticas ligadas ao uso de animais para testes médicos. Ninguém poderia argumentar que esses animais não merecem água ou comida.
Como primatologista, estou interessado em como se pode cuidar de um grupo de animais de laboratório, criado em um ambiente semissilvestre e portador de doenças que oferecem riscos tanto para outros animais como para seres humanos.
Para resolver esse dilema, a especialista em grandes primatas Jenny Desmond e seu marido, o veterinário Jim Desmond, viajaram no final de 2015 ao país africano, financiados pela The Humane Society, para coordernar a assistência aos chimpanzés.
Eles lideraram um pequeno grupo de pessoas que agora se ocupa dos primatas. Recentemente, falei com os Desmond e eles me contaram que a população de chimpanzés está crescendo - 11 novos teriam nascido desde 2006 por causa da falta de controle de natalidade.
Jenny disse estimar que 30 dos adultos levados para a ilha em 2005 tinham morrido. Um grande problema é que não é possível reintroduzir esses animais à vida silvestre, pois eles poderiam infectar outros bichos.
"Não sabemos qual chimpanzé está inoculado com qual doença", diz ela.

quinta-feira, agosto 25, 2016


Os últimos mamutes da terra morreram de sede, isolados em uma ilha no mar de Bering, há 5 mil anos.

A maior parte dos mamutes foi extinta da terra há aproximadamente 10,5 mil anos. A causa do desaparecimento desses animais foi a mudança climática, com o fim do período Glacial, e a caça promovida pelos humanos.

Recentemente, um estudo provou, no entanto, que alguns animais conseguiram sobreviver por mais 5 mil anos em uma ilha onde os humanos não tinham acesso. Mesmo assim, tiveram um fim terrível com a falta de água potável.

Um estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) demonstra que, quando os continentes se separaram e o Alasca se distanciou da Sibéria devido a um aumento do nível do mar, muitos mamutes ficaram isolados em ilhas que se formaram no estreito de Bering e na região ártica.

Naquele período o nível do mar estava se elevando, o que reduzia a área da ilha, acabava com lagos e contaminava fontes de água potável com água salgada. 
"Quando os últimos lagos secaram, os animais se concentraram em volta de depressões que acumulavam água. Eles ficavam se movimentando e isso destruía a vegetação - vemos isso acontecer com elefantes modernos", disse o líder do estudo, Russell Graham, professor da Universidade Estatal da Pensilvânia.

"Aumentavam a erosão e o depósito de sedimentos nos lagos, o que diminuía a quantidade de água potável", explicou. "Os mamutes estavam contribuindo para a sua própria extinção".

Fonte: BBC
Imagem destaque: Michael Rosskothen/Shutterstock.com
Imagem corpo da matéria: Aunt Spray/Shutterstock.com

terça-feira, julho 12, 2016

Rio 2016 escancara crise do modelo dos Jogos Olímpicos 'como nunca antes', diz pesquisador dos EUA
 RIO 2016 será marcada como a Olimpíada em que "o verniz das relações públicas se desfez de forma inédita na história dos Jogos, como nunca antes", na opinião do pesquisador Jules Boykoff, doutor em ciência política e professor da American University, de Washington.

Em entrevista à BBC Brasil, ele disse que problemas surgidos na preparação dos locais sede - "privilégios para os mais ricos, remoções de muitas pessoas do seu local de moradia e militarização do espaço público" - não são novos, mas que no Rio "você vê essas tendências aumentadas, e com clareza muito maior".
Dívida dos Jogos de Montreal demoraram 30 anos para serem pagas                              Foto: Getty Images
Ele diz, como exemplo, que no Rio "jamais houve a mínima ilusão" de que a Vila dos Atletas seria revertida, após os Jogos, em alguma projeto de valor social, como foi o caso em Olimpíadas anteriores.
"A Olimpíada como megaevento está lentamente entrando em crise, e você vê elementos desta crise se apresentando com força maior no Rio."

Em seu livro recém-lançado, Power Games: A Political History of the Olympics ("Jogos de Poder: Uma História Política das Olimpíadas") ainda sem título oficial em português, Boykoff descreve o que vê como uma crise estrutural no modelo dos Jogos, da escolha da cidade-sede ao descompasso orçamentário e às promessas de legado não cumpridas.
·   Para o especialista, o COI (Comitê Olímpico Internacional), é parte do problema, por encorajar projeções de custo irreais no momento da candidatura das cidades-sede e por guardar seu próprio orçamento a sete chaves. Ele acredita que o Rio avançou muito pouco após dez anos sediando megaeventos.
Em entrevista à BBC Brasil, Boykoff, que jogou no time olímpico de futebol dos Estados Unidos nos anos 1990, diz que há cada vez menos cidades interessadas em sediar as Olimpíadas e que a tendência é que o COI encontre cada vez mais dificuldades em achar candidatos 
Estudioso diz que 'verniz das relações públicas' caiu no Rio
Foto: PA / BBCBrasil.com
·         Veja os principais trechos da entrevista:
BBC Brasil - A Rio 2016 enfrentou problemas como promessas não cumpridas na área ambiental, remoções de comunidades para dar lugar a obras, além de projetos que ficaram mais caros e atrasos em áreas importantes, como a expansão do metrô linha 4. São problemas que vêm se tornando rotina paras as cidades-sede ou tratam-se de questões específicas do Rio? 
Jules Boykoff - A Olimpíada do Rio segue um padrão de problemas que estamos vendo em diversas cidades-sede nos últimos anos, e estes incluem os privilégios para os mais ricos, remoções de muitas pessoas do seu local de moradia e militarização do espaço público. Eu diria que no Rio você vê essas tendências aumentadas, e com clareza muito maior. No Rio o verniz das relações públicas dos Jogos se desfez de forma inédita na história das Olimpíadas, como nunca antes. A Vila dos Atletas é um bom exemplo disto. Em Olimpíadas anteriores, os organizadores escolheram esta área para se obter um valor social positivo após os Jogos, com a transformação em moradias sociais. No Rio, jamais houve a mínima ilusão de que isto aconteceria. Desde o início o plano foi converter os apartamentos em condomínios de luxo. O contexto em torno das Olimpíadas mudou de forma muito drástica. Elas estão agora numa crise que vai além dos Jogos do Rio 2016. A Olimpíada como megaevento está lentamente entrando em crise, e você vê elementos desta crise se apresentando com força maior no Rio.
BBC Brasil - Quais são os principais aspectos desta crise estrutural que o senhor identifica para a forma como as Olimpíadas vêm sendo projetadas e geridas?Boykoff - Um grande indicativo é que cada vez menos cidades estão interessadas em sediar as Olimpíadas. Olhe para o processo de seleção para os Jogos de Inverno de 2022. Você vê que no final sobraram apenas dois locais: Almaty, no Cazaquistão, e Pequim, na China. Nenhuma das duas conhecidas como bastiões da democracia. E Pequim ganhou. Se você olhar para trás, verá que todas as vezes que os cidadãos tiveram a oportunidade de dar sua opinião, num processo democrático, eles disseram não a sediar os Jogos. Isso aconteceu em Cracóvia, na Polônia, em Estocolmo, na Suécia, e em dois cantões da Suíça. Em Oslo, deputados noruegueses também rejeitaram sediar a Olimpíada. O que se percebe é que, cada vez mais, se o processo de decisão é aberto à população ou a Casas parlamentares, numa consulta democrática, a resposta é não a sediar a Olimpíada. 
BBC Brasil - A Olimpíada é vista por especialistas como o evento que mais extrapola o orçamento em comparação com qualquer outro grande evento. Sempre foi assim, ou é uma tendência recente?
Boykoff - Ao menos desde 1960 todas as Olimpíadas ultrapassaram o orçamento. Em parte, isso se deve ao fato de que as Olimpíadas se tornaram tão grandes. É o que alguns especialistas que estudam os Jogos chamam de "gigantismo". E por causa disso os Jogos continuam crescendo mais e mais, acrescentando novos esportes, e conforme se tornam um alvo em potencial para grupos terroristas, o orçamento de segurança também aumenta. As cidades são estruturalmente encorajadas a reduzirem o valor de tudo nos seus dossiês de candidatura. Oferecer estimativas menores do que os Jogos vão custar é crucial porque as cidades precisam de apoio da opinião pública durante o processo de candidatura.
Vila dos Atletas será transformada em condomínio de luxo
Fot Getty Images                                                                                      
BBC Brasil - Atualmente é praticamente impossível uma cidade-sede conseguir manter o orçamento previsto no processo de candidatura. Como o COI poderia ajudar a evitar este descompasso orçamentário?                                             
Bookoff - Eu acho que o COI realmente é parte do problema porque tem demonstrado uma grande facilidade espontânea em ser enganado. Eles acreditam em qualquer coisa que qualquer candidato diga. Trata-se de um pensamento mágico por parte do COI, já que eles não fazem perguntas duras para as cidades candidatas. O COI precisa ser muito mais transparente sobre o processo de votação das cidades-sede. Há a montagem de comitês e são produzidos relatórios técnicos sobre cada cidade, mas no final das contas as pessoas que votam podem ignorar toda essa documentação técnica e decidir porque têm uma relação com o presidente do país ou porque gostam do prefeito da cidade-sede.           
BBC Brasil - Houve avanços no combate à corrupção no processo de seleção das cidades-sede? O COI diz que não pode divulgar informações sobre orçamento e gastos devido a contratos com parceiros comerciais e patrocinadores. Por que há tanta falta de transparência sobre as finanças do
Boykoff - É muito difícil saber por ser um processo tão cinzento e cheio de segredos. Houve muita corrupção em torno das candidaturas de Sydney, na Austrália, e de Nagano, no Japão. Eles destruíram todos os documentos em Nagano, então nem sabemos o que aconteceu. A corrupção saiu do controle na candidatura de Salt Lake City, nos EUA, para os Jogos de Inverno de 2002, eles foram pegos, e o escândalo levou a algumas reformas no COI. Hoje em dia, os membros do COI não podem fazer visitas especiais às cidades-sede antes da votação, que era justamente quando muito da corrupção ocorria. A corrupção parece estar menos disseminada atualmente na relação do COI com os processos de candidatura. Eu aplaudo o COI por recentemente ter começado a ser um muito mais transparente com relação aos seus gastos. Eles revelaram alguns dos benefícios do presidente da entidade, Thomas Bach, e de quanto são as diárias de alguns dos diretores do comitê quando estão em viagem.  Se você é um membro executivo do COI e vem ao Rio para reuniões, além de ficar no Hotel Copacabana Palace, você pode receber uma diária de US$ 900 para seus gastos pessoais. Se você é um membro normal, a diária é de US$ 400. Compare isso ao rendimento médio de um morador da Rocinha, de US$ 240 por mês. Só por estar dentro da lei não significa que é ético, e só por estar sendo revelado não significa que não é chocante. O COI precisa ser mais responsável com o legado e os impactos dos Jogos para as cidades-sede. Muitas vezes, o COI diz que não pode divulgar informações sobre orçamento devido a contratos com seus patrocinadores. Trata-se na verdade de um escudo atrás do qual o comitê se esconde para justificar que por isso não pode compartilhar informações financeiras.                                                                    
BBC Brasil - Quando é que os Jogos começaram a perder seu apelo para as cidades? Boykoff - Eu acho que 1976 foi o ano mais decisivo para a história política do COI, primeiro por conta de Montreal, quando o prefeito disse que os Jogos custariam US$ 125 milhões, e disse que seria mais fácil um homem ter um bebê do que a Olimpíada entrar em deficit orçamentário. Ela acabou custando US$ 1,5 bilhão e levou 30 anos para que a dívida deixada pelos Jogos fosse paga pelos contribuintes. No mesmo ano, no processo de candidatura dos Jogos de Inverno, os cidadãos de Denver, nos EUA, se posicionaram, fizeram protestos e conseguiram exigir um plebiscito no qual votaram contra sediar os Jogos, dizendo que isto acabaria com o meio ambiente e traria dívidas, e o COI teve que mudar a sede para Innsbruck, na Áustria.                                                                                BBC Brasil - O senhor ressalta vários pontos negativos e problemas em sediar as Olimpíadas, mas quais são os benefícios que uma cidade pode obter ao sediar os Jogos? 
Boykoff - Olhando para as Olimpíadas recentes eu diria que um dos maiores ganhos para uma cidade que sedia os Jogos pode ser o avanço na rede de transporte público. Veja o caso de Atenas, em 2004. A maior parte das pessoas viu os Jogos de Atenas como um desastre total. É fato que eles mal terminaram as obras antes dos Jogos, mas melhoraram o sistema de metrô, e isso é algo que todos os cidadãos de Atenas podem usufruir todos os dias. Se a linha 4 for concluída, no caso do Rio este seria um grande ganho para o transporte público. Já em quesitos ambientais e de sustentabilidade o COI precisa melhorar. Se as promessas ambientais tivessem sido cumpridas no Rio este seria um grande ganho para os cariocas.
Especialistas criticam gigantismo dos Jogos
Foto: Getty Images                                                                                                                   BBC Brasil - O Rio acaba de sair de um ciclo de dez anos como sede de grandes eventos. Houve os Jogos Panamericanos, Jornada Mundial da Juventude, Rio+20, Jogos Mundiais Militares, Copa das Confederações, Copa do Mundo e agora Olimpíada. Se houvesse tantos avanços com a realização desses megaeventos, a cidade não deveria ser, a esta altura, muito melhor e com problemas muito mais resolvidos, em setores como transporte público e saneamento básico?                          Boykoff - Sim, poderíamos esperar que após dez anos de megaventos o Rio estaria num outro patamar de transporte público, com melhor saneamento básico, tratamento de esgoto e questões de sustentabilidade resolvidas. Haveria maior avanço se muitas das promessas feitas para cada um desses eventos tivessem sido cumprida 
Mas, dez anos depois, aqui estamos nos perguntando como foi possível gastar todos esses bilhões de dólares e como muito desse dinheiro público acabou servindo para proporcionar vantagens aos segmentos mais ricos da população carioca, as elites econômica e políticas. É doloroso refletir sobre todo esse dinheiro usado em megaeventos no Rio e o pouco que se conseguiu de beneficio para os cariocas.                                                                            BBC Brasil - O senhor diria que os países que optam por pagar pelas arenas e instalações olímpicas, em vez de criar parcerias com a iniciativa privada, e depois usufruem 100% dos locais e podem dar finalidades coletivas a eles, acertam mais do que o modelo escolhido no Rio, onde em troca dos recursos para construção das arenas, grandes empreiteiras receberam o direito de explorar as regiões com empreendimentos de luxo, como na Vila dos Atletas, Campo de Golfe e parte do Parque Olímpico?
Boykoff - Eu acho que este seria um passo potencialmente muito positivo a ser tomado. Em geral a cidade-sede paga por essas construções, mas há um risco envolvido. O ideal seria o Estado pagar e depois poder usufruir 100% das instalações no plano de legado.        Caso o Rio tivesse usado lições de Olimpíadas anteriores nos aspectos onde houve avanços, poderia ter chegado a um plano muito bom. Usando, por exemplo, o sistema de transporte público de Atenas, e o estádio de natação de Londres. De forma geral, nenhuma Olimpíada recente serviu muito para o bem coletivo, e essa é uma das maiores enganações.                               
BBC Brasil - Seis meses após os Jogos, corre-se o risco de que o Estado e a Prefeitura do Rio se colocaram em dívidas muito maiores do que o imaginado por conta da Olimpíada? 
Boykoff - Fazer predições é algo muito difícil, sobretudo num ambiente tão volátil e com tantas mudanças como a política e a economia do Estado e da cidade do Rio, onde há tantas turbulências constantes. Mas eu diria que o futuro ainda está em aberto no Rio, e há muito espaço para mudanças. Há diversas cartas sobre a mesa, e oportunidade de agitar e transformar. Resta saber se esta oportunidade será tomada.

segunda-feira, julho 04, 2016

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sexta-feira, maio 13, 2016

Ou Xirimbao - Coto fazer Couso - Pasarela Mariola
Reis - Couso
Acredite ou não, houve um tempo não muito distante, quando a abundância de salmão em alguns rios da Galiza era tal que até se tornou aborrecido comê-lo. Há documentos que contêm e expressam o desejo de alguns de comer menos salmão ... Falamos do século XIX, mas também sabemos que, em meados do século XX veio a pescar legalmente perto de quinhentas unidades no rio Ulla cada estação . Sobreexploração, barragens, poluição e outros fatores contribuíram para seu declínio no final do século que tinha até uma década 1989-1999 sem qualquer captura. Preserve O Xirimbao também conhecido como o Coto fazer Couso é bem conhecido por estas virtudes uma vez tão exploradas no rio Ulla.
No rio Ulla idades de ouro foi muito apreciado e por isso sabia o ditador Franco veio a este preservar todas as estações. Para este "limpa" os distritos vizinhos de vândalos e mendigos e "delineados" Preserve com uma multidão de guardas de segurança. Eles ainda construído um edifício para a sua estadia e a grande ponte de suspensão conhecida como Pasarela Mariola. Este foi construído em 1964 pelo engenheiro José Darque para Franco poderia cruzar Preserve Ximonde o Coto fazer Xirimbao. Esta ponte liga as freguesias de Couso, em A Estrada (Pontevedra) e Reis, em Teo (A Coruña). Em 2012 ele foi reabilitado pelo governo regional.
Supõe-se que o nome desta ponte veio de uma das netas de Franco, mas a verdade é que o arquiteto que o projetou, Darque, tinha uma família que era o seu nome, Mariola Curbelo Paves, e ela dedicou este passarela.No entanto, a placa de identificação foi removido por confusão com o regime de Franco. Outros dizem que foi José Maria Quintana Calviño que o projetou e o nome era a esposa deste. Não sabemos se ambos os engenheiros se referem a ele.
gateway de Mariola é uma das maiores pontes suspensas, na Galiza, uma vez que tem 80 metros de comprimento e 1,50 m de largura.
O parque infantil de O Xirimbao está localizado no rio Ulla em Teo, na freguesia de Reis disse. Bem na frente e unidas pela ponte suspensa Pontevedra está localizado, com o município de A Estrada, nas margens do Ulla.Neste banco, temos o parque de Ximonde, O Couso. Ambas as áreas são uma das áreas de lazer mais popular natural, actualmente na região.
Esta área tem estacionamento, mesas e trilhas que atravessam o rio Ulla. Existem vários exemplos de sequoia plantadas na década de 60.
O rio Ulla foi objecto de um repovoamento de alevinos de salmão partir de 1997. Desde então, foram lançados mais de meio milhão de cópias, a fim de recuperar uma tradição de pesca antigo generalizada em ambas as margens do Ulla.
Este é um dos mais importantes conservas de salmão em Galicia. Outro trabalho no lugar do rush no final do século cuja finalidade é a recuperação desta e de outras espécies são uma "escada" de porte postal no rio que vemos com a represa tradicional que detém em parte das águas do Ulla. Esta barragem se assemelha a um "pesqueira" velho e tradicional. Muito perto do nome de lugar de As Pesqueiras preservada, então pode haver alguma relação entre eles.
http://www.galiciamaxica.eu/a-coruna/comarca-de-santiago/teo/xirimbao-area-recreo-puente-colgante/

sexta-feira, janeiro 22, 2016

Quinta, 21 janeiro 2016 15:58

No final da tarde dessa quarta (20/1), a água continuava a subir embaixo da ponte do Rio Preto
Mesmo a chuva dando uma trégua na cidade, desde as 18 horas dessa quarta-feira (20/1), o Rio Preto continua subindo. Como medida preventiva, 17 famílias foram removidas de suas casas no bairro Politécnica, na noite dessa quarta. Ao verificar que o Rio Preto avançava progressivamente, as famílias requisitaram a ajuda das equipes da Prefeitura, que trabalharam inclusive durante a madrugada. Das 17 famílias, 16 foram para casa de parentes e apenas uma família foi encaminhada para abrigo destinado a receber desalojados ou desabrigados.
A Escola Estadual Delvito Alves, a Escola Estadual Vigário Torres e o UAI (antigo Clube do Sesi) são as primeiras bases de apoio preparadas para receber as famílias removidas de suas casas.
O pico de chuva que motivou a formação de uma força-tarefa municipal (para enfrentamento de cheias) foi principalmente o observado em Unaí (e região) de terça para quarta-feira (20/1). Havia uma previsão de chover 20 milímetros, porém a precipitação chegou a 120 milímetros.
"Foi um fenômeno atípico. Pegou todo mundo de surpresa", afirmou o coordenador da Defesa Civil Municipal, Sérgio Moraes.
Para não haver novas surpresas desagradáveis, Sérgio afirmou que o Rio Preto está sendo monitorado de duas em duas horas em pontos dos bairros Jacilândia, Zé Pedro, Olaria e Chácaras Rio Preto.
Previsões
A chuva que caía torrencialmente sobre a cidade, finalmente deu uma trégua no início da noite de quarta-feira, e a estiagem vem se prolongando por toda esta quinta (21/1).
Essa trégua, porém, não deixou mais tranquila a coordenação da força-tarefa que está concluindo o plano de contingência para enfrentar enchentes.
Se basear nas previsões meteorológicas para os próximos dias, segundo a Comdec, Unaí receberá 5 milímetros de chuva nesta quinta, 3 milímetros na sexta e 5 milímetros no sábado.
No domingo (24/1), contudo, está prevista uma precipitação de 44 milímetros. O que, segundo o coordenador, reforça a necessidade de alerta e de colocar de plantão toda a rede de emergência formada no município para enfrentar possíveis alagamentos.
Represas
Outra preocupação da população e das autoridades é com relação ao controle da vazão da água do Rio Preto pela Usina de Queimado e pela PCH Unaí Baixo.
A informação é de que o reservatório da Usina de Queimado opera com 35,58% da capacidade, ou seja, a água está a 9 metros abaixo do nível da represa.
De acordo com técnicos da Usina, ainda há condição de receber bastante água. Segundo informam, caiu muita chuva da barragem em direção à cidade (à jusante do reservatório).
Porém, reconhecem que há previsão de chuva para a região de Goiás (a montante da barragem), o que provocará aumento do volume de água em direção à barragem da usina.
Do ponto de vista da Usina de Queimado, os técnicos garantem que a situação está sob controle, porque ainda há muito espaço no reservatório para controle de vazão da água que desce pelo Rio Preto.
Da PCH Unaí Baixo, obtivemos apenas a informação de que a situação é tranquila, mas não houve divulgação de dados numéricos.
Emergências
Os telefones da Polícia Militar (190) e do Corpo de Bombeiros (193) continuam sendo os números recomendados para as emergências.

quarta-feira, janeiro 06, 2016

Bebês narwhal Elusive manchado encontro no berçário canadense
6 de janeiro de 2016
Um viveiro surpresa de um dos mais evasivo baleias do mundo tem sido visto em fotografias tiradas de aviões.

Narwhals, as baleias single-presas do Ártico que tenham sido apelidado de "unicórnios do mar", são classificados como "quase ameaçada" pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Mas proteger estes animais é difícil, em parte porque não sabemos quantos existem.
Os animais passam cerca de 80 por cento do seu tempo sob a superfície da água, e mais de metade do ano em águas profundas ao largo abaixo denso bloco de gelo durante o inverno ártico escuro.
Mas no verão, os narvais se deslocar para enseadas, onde eles dão à luz, dando-nos a oportunidade de contá-los.Sobre a cada cinco anos, das Pescas e Oceanos do Canadá (DFO) usa fotografias aéreas tiradas de aviões para avaliar o número de narvais que vivem no Ártico canadense - cerca de três quartos de sua população global.
Ao estudar essas fotos, Bertrand Charry na Universidade McGill, em Montreal, Canadá, e seus colegas conseguiram contar sistematicamente o número de narvais bebê lá pela primeira vez, um passo crucial para a compreensão de como essa população é estável.
Contagem aérea
Charry trabalhou com fotografias a partir de um levantamento aéreo DFO 2013 de narvais tomadas 300 metros acima do Eclipse Som e Admiralty fora a parte norte da ilha de Baffin, no Ártico canadense.
Aproximar-se, ele usou fatores como tamanho, cor e proximidade com suas mães presumidos para discernir quais os indivíduos eram recém-nascidos.
Cor era um indício porque os recém-nascidos são branco ou um cinza mais claro do que os adultos. Os bebês também furar normalmente dentro de dois comprimentos do corpo de sua mãe, diz Charry.
Isto sugere Eclipse som poderia ser um parto e berçário narval importante habitat. Charry apresentou seus resultados na conferência ArcticNet em Vancouver no mês passado.Ele encontrou uma diferença surpreendente em sua distribuição. Um número estimado de 35.000 narwhals em Admiralty Inlet, Charry constatou que menos de 0,05 por cento eram recém-nascidos, enquanto que em uma população menor de cerca de 10.000 narwhals em Eclipse Sound, recém-nascidos composta por quase 5 por cento do grupo.
Poluição sonora
A descoberta pode ajudar o Conselho DFO e Nunavut Wildlife Management para criar limites de captura eficazes para narwhals. O limite de captura de verão para 2015-16 é de 217 narwhals para Eclipse Som, e 216 para Admiralty Inlet. Por uma questão de sustentar a população narval, pode ser uma boa idéia para reduzir os números capturados na população berçário no Eclipse Sound, para evitar que afetam mães que amamentam ou seus filhotes.
Eclipse som passa a ser na rota de envio de uma nova mina de minério de ferro Baffinland, e esta actividade de transporte marítimo também pode afetar o berçário recém-identificado. A companhia vendeu sua primeira carga de Milne Porto em Eclipse Som em agosto de 2015, e está em processo de ramp up de produção.
O aumento do tráfego marítimo pode aumentar a poluição sonora nessas águas relativamente intocada.
Este poderia ser um problema, porque, como todas as baleias, "narwhals são uma espécie centrado no som", diz Valeria Vergara, que pesquisa os mamíferos marinhos em Vancouver Aquarium. "As mães e os bezerros são um sector crítico da população, eo ruído do transporte poderia afetar a capacidade da mãe de ouvir seus filhotes", diz ela.
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Créditos de imagem: Top: Paul Nicklen / National Geographic / Getty; segunda e terceira imagens: Bertrand Charry / Bruce Estudo da cabeça de Narwhal / Cortesia da Baffinland Iron Mines Corporação
Elusive narwhal babies spotted gathering at Canadian nursery
A surprise nursery of one of the world’s most elusive whales has been spotted in photographs taken from planes.
Narwhals, the single-tusked whales of the Arctic that have been dubbed the “unicorns of the sea”, are classified as “near-threatened” by the International Union for Conservation of Nature. But protecting these animals is hard, partly because we don’t know how many there are.
The animals spend about 80 per cent of their time under the water’s surface, and more than half the year in deep offshore waters below dense pack ice during the dark Arctic winter.
But in summer, the narwhals move to coastal inlets, where they give birth, giving us a chance to count them. About every five years, Fisheries and Oceans Canada (DFO) uses aerial photographs taken from planes to assess the numbers of narwhals living in the Canadian Arctic – about three quarters of their global population.
By studying these photos, Bertrand Charry at McGill University in Montreal, Canada, and his colleagues have managed to systematically count the number of baby narwhals there for the first time, a crucial step towards understanding how stable this population is.
Aerial count
Charry worked with photographs from a 2013 DFO aerial survey of narwhals taken 300 metres above Eclipse Sound and Admiralty Inlet off the northern part of Baffin Island in the Canadian Arctic.
Zooming in, he used factors such as size, colour and proximity to their presumed mothers to discern which individuals were newborns.
Colour was a clue because newborns are white or a lighter grey than adults. Babies also typically stick within two body lengths of their mother, Charry says.
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He found a surprising difference in their distribution. Of an estimated 35,000 narwhals in Admiralty Inlet, Charry found that less than 0.05 per cent were newborns, whereas in a smaller population of around 10,000 narwhals in Eclipse Sound, newborns made up nearly 5 per cent of group.
This suggests Eclipse Sound could be an important narwhal calving and nursery habitat. Charry presented his results at the ArcticNet conference in Vancouver last month.
Noise pollution
The finding may help the DFO and Nunavut Wildlife Management Board to create effective catch limits for narwhals. The summer catch limit for 2015-16 is 217 narwhals for Eclipse Sound, and 216 for Admiralty Inlet. For the sake of sustaining the narwhal population, it may be a good idea to reduce the numbers caught in the nursery population at Eclipse Sound, to avoid affecting nursing mothers or their young.
Eclipse Sound happens to be on the shipping route of a new Baffinland iron-ore mine, and this shipping activity might also affect the newly identified nursery. The company shipped its first load from Milne Port on Eclipse Sound in August 2015, and is in the process of ramping up production.
The increased shipping traffic may increase the noise pollution in these relatively pristine waters.
This could be a problem because, like all whales, “narwhals are a sound-centred species”, says Valeria Vergara, who researches marine mammals at Vancouver Aquarium. “Mothers and calves are a critical sector of the population, and shipping noise could affect the ability of mothers to hear their calves,” she says.
Image credits: Top: Paul Nicklen/National Geographic/Getty; second and third images: Bertrand Charry/Bruce Head Narwhal Study/Courtesy of Baffinland Iron Mines Corporation.