terça-feira, abril 28, 2015

Fórum Uberlândia 2100 discute futuro da cidade com lideranças
26 de abril de 2015 08:28
Passada a temporada de trabalho e estudo em Estocolmo, na Suécia, entre janeiro e agosto de 1961, o, então, jovem engenheiro uberlandense Luiz Alberto Garcia retornava à cidade natal para aplicar dentro da empresa de telefonia da família, ainda denominada de Companhia de Telefones do Brasil Central (atual Algar Telecom), os conhecimentos adquiridos no estágio remunerado feito numa das maiores companhias fornecedoras de equipamentos de telecomunicações do mundo, a Ericsson. “Lá na Suécia, a gente conseguiu enxergar o mundo alguns anos à frente. Não só em tecnologia, mas também como organização, porque a Ericsson era exemplar neste aspecto”, afirmou o presidente do Conselho de Administração do Grupo Algar.
Com essa experiência de antever o futuro desde os anos de 1960, já, em 1995, o empresário uberlandense ajudou a criar um grupo de trabalho dentro da própria empresa para prever a Algar de 2100. “Criamos parâmetros bastante sedimentados. Está no trato com as pessoas, em como agir, as nossas crenças, valores e comportamento. Tudo isso baliza como vamos chegar lá na frente… Completamos 20 anos do projeto, que já adquiriu até maioridade. E o objetivo da Unialgar [a universidade corporativa do Grupo Algar] é ser a guardiã desses parâmetros”, disse Garcia. Também será por meio da Unialgar que esse modo de projetar o futuro, gradualmente, neste intervalo de 85 anos, será expandido para planejar a Uberlândia de 2100
Luiz Alberto Garcia fala da visão de futuro que adquiriu quando estagiou na Ericsson, na Suécia (Foto: Cleiton Borges)
Com esse enfoque, Luiz Alberto Garcia é um dos entusiastas da realização do Fórum Uberlândia 2100, cujo objetivo é sensibilizar e conscientizar todos os setores da sociedade local sobre a necessidade de se planejar o futuro da cidade, sobretudo, nos aspectos sociais, ambientais, econômicos e urbanísticos.

O evento, que será realizado na terça-feira (28), na sede da Universidade Algar de Negócios (Unialgar), é organizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-TAP) e patrocinado pela Algar.
O fórum também faz parte das comemorações pelos 80 anos do empresário uberlandense, que serão completados no dia 3 de maio. “Aqui eu nasci, me casei. Minha mãe [Maria Silva Garcia – 1911-2011] era uberlandense. Me considero um cidadão do mundo, embora seja uberlandense de carteirinha”, disse o caçula de três irmãos do casal Maria Silva Garcia e Alexandrino Garcia (1907-1993). O pai foi fundador do Grupo Algar e nasceu na cidade da Lapa do Lobo, em Portugal.
Empresário se mostra visionário com projetos de melhorias para a cidade
Calçadões com esteiras rolantes no Centro da cidade, semelhantes às de grandes aeroportos do mundo ou de pontos turísticos internacionais como Mônaco, que utilizam o meio de transporte para pedestres se deslocarem de forma mais rápida e confortável. Metrô para agilizar o deslocamento da população e reduzir o já congestionado trânsito uberlandense. Assim como estacionamentos subterrâneos e sob praças públicas com o subsolo concedido para o aproveitamento da iniciativa privada.
Estes são alguns dos exemplos da imaginação visionária do empresário Luiz Alberto Garcia para a sua cidade natal nos próximos 85 anos e que estarão em foco no Fórum Uberlândia 2100, que será realizado na terça-feira (28), na Unialgar, em Uberlândia.
 Soluções urbanísticas para Uberlândia serão discutidas durante evento (Foto: Divulgação) urbanísticas para Uberlândia
“Tenho pensado muito no sistema de transporte, embora a maioria dos urbanistas seja totalmente contra o metrô pelo custo. Eles dizem que os corredores de ônibus são mais práticos e baratos, mas eu discordo. Se levarmos em consideração, que mesmo o metrô não se pagando com bilhete, ele se paga pelo não congestionamento das vias públicas e se paga com o tempo que o trabalhador vai ficar mais disponível em casa para estudar e assistir a família”, afirmou, citando Estocolmo, no período em que residiu na capital sueca que tinha cerca de 700 mil habitantes, ou seja, uma cidade com o mesmo porte de Uberlândia, na época, e que adotou o transporte subterrâneo. “Também havia um medo por causa do contexto da Guerra Fria”, afirmou Garcia.
Outra fronteira a ser explorada nesses passos para o futuro e que o empresário também é entusiasta e investidor é o da geração de energia limpa. “A fotovoltaica já é uma realidade e é só olhar em cima da Algar Tech [onde foram instaladas placas no primeiro data Center verde da América Latina]. Na Algar Agro, vamos começar a cogeração a vapor com biomassa. O combustível é lenha, bagaço de cana. Não ficamos dependentes de outras matrizes e ajudamos o sistema energético”, disse.
Entidades têm cautela sobre previsões em longo prazo
Fontes procuradas pela reportagem do CORREIO de Uberlândia para tentar traçar um panorama da cidade para daqui a 85 anos, em aspectos demográficos, não ousaram fazer previsões. Um dos exemplos é que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) só faz projeções até 2050, já que, a partir daí, a população brasileira tende a decrescer, com mais pessoas morrendo do que crianças nascendo.
Com isso, uma previsão após 2050 sobre aspectos populacionais envolve variáveis imprevisíveis por causa da volatilidade destas mesmas variáveis. “Projeção de população, de renda, isso já sabemos que não vai funcionar nem estaremos aqui para responder a essa projeção. A grande beleza de projetar em longo prazo é não ter a obrigação de responder. Mas pior do que o mau planejamento é não ter planejamento”, disse o empresário Luiz Alberto Garcia.
Atuante na área de tecnologia, este é outro segmento que o empresário do setor não ousaria fazer previsões para os próximos 85 anos. “Impossível de projetar. Mas sabemos que tudo que existe hoje vai ser obsoleto. Disso temos certeza absoluta. Não precisa ser nem em 2100. É daqui a alguns anos.”
Evento vai focar a necessidade de planejamento
O Fórum Uberlândia 2100, evento que será realizado na terça-feira (28), na sede da Unialgar, em Uberlândia, é uma forma de buscar a sensibilização da sociedade para o planejamento do futuro da cidade, com suas demandas sociais, ambientais, econômicas e urbanísticas. Vão participar do evento representantes de diversos segmentos, entre eles, as principais lideranças do G7, que é formado pelos dirigentes da Aciub, CDL, Conselho de Veneráveis, Fiemg, OAB Uberlândia, Sindicato Rural e Sociedade Médica. Um dos palestrantes será o ex-prefeito de Maringá (PR) Silvio Barros. Na cidade paranaense, foi criado um conselho específico para elaborar um planejamento de longo prazo para o município.
Com realização do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-TAP) e patrocínio da Algar, o fórum poderá receber outras pessoas interessadas no tema, além das autoridades já convidadas. Quem tiver interesse em participar do evento deve entrar em contato pelo telefone (34) 3236-3163 ou pelo e-mail atendimento.sinduscon@triang.com.br. “Planejar um futuro ainda melhor para as próximas gerações será o nosso legado”, afirmou o presidente do Sinduscon Regional, Panayotes Emmanuel Tsatsakis.
Serviço
O quê: Fórum Uberlândia 2100
Objetivo: conscientizar todos os setores da sociedade sobre a necessidade de se planejar o futuro da cidade nos aspectos sociais, ambientais, econômicos e urbanísticos
Quando: terça-feira (28), às 8h30
Onde: na sede da Universidade Algar (Unialgar)
Programação
§  8h30-9h – Café
§  9h-9h15 – Boas-vindas (Luiz Alberto Garcia, presidente do Conselho de Administração da Algar – patrocinadora do evento)
§  9h15-9h30 – A ideia do Fórum (Efthymios Panayotes Emmanuel Tsatsakis, presidente do Sinduscon-TAP)
§  9h30-9h45 – Ideias Inspiradoras (vídeo com participações de Ricardo Guimarães, especialista em branding (gestão de marcas), do professor José Carlos Teixeira Moreira, presidente do Instituto de Marketing Industrial e do também professor, filósofo e escritor Mario Sergio Cortella)
§  9h45-10h30 – Cidades do futuro (Thomaz Assumpção – Especialista em estudos de logística urbana)
§  10h30-11h – O case da cidade de Freiburg (Cícero Domingos Penha – presidente da Unialgar)
§  11h-11h30 – Café
§  11h30-12h – Cidade para as pessoas (Natália Garcia – jornalista)
§  12h-13h – O case da cidade de Maringá (Silvio Barros, ex-prefeito de Maringá e atual secretário de Planejamento do Estado do Paraná)
§  13h-13h30 – Recrutamento dos voluntários apaixonados (por adesão espontânea)
§  13h30-13h45 – Próximos passos (Efthymios Panayotes Emmanuel Tsatsakis, presidente do Sinduscon-TAP)
§  13h45-14h – Agradecimentos (Luiz Alberto Garcia – patrocinador)
§  14h-16h – Almoço de celebração 

quarta-feira, abril 08, 2015

'Beefalo': o híbrido de vaca e bisão que ameaça o Grand Canyon

3 março 2015
Comportamento considerado "destrutivo" dos 'beefalos' vem causando danos à conhecida reserva natural dos Estados Unidos
Uma estranha criatura híbrida, resultado de uma tentativa fracassada de se criar uma raça metade vaca metade bisão no início do século 20, está causando estragos no Grand Canyon, no sudoeste dos Estados Unidos.

Apelidados de "beefalo", esses animais ─ que atualmente vivem soltos ─ estão se provando uma dor de cabeça tanto para ambientalistas quanto para grupos indígenas, que querem exterminá-los.
Também despertam tanta curiosidade que alguns turistas vêm colocando suas vidas em risco apenas por uma oportunidade para observá-los.
O problema está em seu comportamento considerado "destrutivo": bebem muita água, comem vorazmente, destroem o solo e a vegetação por onde passam.
Estima-se que, na área da reserva natural conhecida como North Rim, vivam cerca de 600 animais dessa espécie.
De acordo com ambientalistas, o "beefalo" pode consumir até 45 litros de água por dia, o que significa que uma manada inteira pode colaborar para baixar consideravelmente o nível de água de um córrego em poucas horas.
Mas esse não é o único dano ambiental que esses animais causam. Também defecam em fontes de água potável e seu peso compacta o solo.
O apetite voraz e o hábito de tomar "banhos de poeira" deixam a terra sem nutrientes, explicam ambientalistas.
Além disso, à medida que sua população cresce, outros animais são obrigados a deixar o local, fazendo com que o ecossistema perca seu equilíbrio natural, acrescentam.
Insetos e plantas exóticas também são afetados com essa mudança.
Destruição
Grand Canyon é considerado uma das sete maravilhas naturais do mundo
Martha Hahn, coordenadora de recursos naturais do Parque Nacional do Grand Canyon, levou a reportagem da BBC a um dos lagos (são sete no total), onde os danos são evidentes.
"Entre 200 e 300 beefalos bebem desta fonte de água e podem acabar com ela muito rapidamente", diz ela.
"Cerca de 80% das nossas plantas e outras espécies dependem de recursos hídricos limitados. Há, no total, provavelmente sete lagos como este no parque e em áreas adjacentes. Sem água, outras espécies serão afetadas", explica ela.
Em um de seus experimentos, Tom Sisk, professor de ciência e política ambiental da Universidade do Norte do Arizona, cercou metade da área de pastagem para estudar os efeitos, mas os "beefalos" a destruíram.
À primeira vista, o potencial destrutivo de uma manada de 600 animais não parece significativo se considerada a extensão do Grand Canyon, mas o impacto dessa espécie se concentra, na verdade, em áreas mais sensíveis.
Os "beefalos" destruíram ruínas de pedra do local, que até hoje é considerado sagrado para muitos grupos indígenas.
População em alta
Logo no início da visita, a reportagem da BBC presenciou centenas desses animais na entrada do parque, ao lado da estrada.
"É incrível. Sinceramente nunca vi tantos juntos em todos os anos que eu trabalhei aqui", disse Sisk.
"Há alguns anos, era comum ouvir histórias sobre o bisão fantasma do Grand Canyon. Por muito tempo, muita gente veio aqui para observar essa criatura. O que estamos vendo agora é um aumento dramático da população de um animal real e potencialmente destrutivo”.
Muitos turistas param para tirar fotos e alguns correm mais riscos do que outros.
"Um acidente ocorre, em média, por dia", diz Hahn. "Se um carro acaba parado entre um bezerro e sua mãe, ela ataca o veículo".
Experiência malsucedida
'Beefalos' vêm causando grandes estragos ambientais no Parque Nacional do Grand Canyon, nos Estados Unidos

A criação dos "beefalos" partiu de um homem chamado Charles "Buffalo" Jones, em 1906.

Naquela época, a população de búfalos - um animal icônico nos Estados Unidos – estava em queda. Jones cruzou, então, os bisões com vacas domésticas para produzir um animal forte, que pudesse ser comercializado.
Quando ele abandonou a ideia, os animais ficaram a cargo dos proprietários dos ranchos onde a espécie era criada. Para controlar o crescimento da população, autoridades locais entregaram licenças de caça limitadas.
Tudo parecia transcorrer sem problemas até o momento em que os "beefalos" entraram no Parque Nacional, onde a caça é proibida e não existem predadores naturais.
O resultado foi um aumento no número desses animais da ordem de 50% ao ano.
Os "beefalos" também se aventuram fora do parque, mas fora da temporada de caça. Hahn acredita que os animais aprenderam a determinar quando o período começa e termina.
Medidas
Por ora, as autoridades locais estão discutindo a melhor maneira sobre o que fazer com os "beefalos".
Enquanto alguns caçadores defendem a ideia de permitir matar os animais, grupos indígenas se opõem à prática por condenarem a morte por esporte.
As opções incluem métodos letais e não-letais, como cercá-los ou dar contraceptivos aos animais.
Mas até o momento, nenhuma das iniciativas se provou bem-sucedida.
Entre as alternativas para reduzir os estragos causados pelos beefalos, houve até quem sugerisse que os indígenas "adotassem" os bisões como animais domésticos, algo que já faz parte de sua tradição cultural.
No entanto, nenhuma ação será implementada até o próximo ano.

terça-feira, março 10, 2015

 A aliança com os lobos que mataram neandertais
Ciência BBC World, bbc_ciencia

·           04 de março de 2015- http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2015/03/150304_perros_lobos_hombre_moderno_lp.shtml?ocid=socialflow_facebook
Durante 200.000 anos neandertais dominou a Europa, mas depois de alguns milhares de anos após a chegada dos seres humanos modernos se tornaram extintas.
São fiéis guardiões e os melhores e mais antigo amigo do homem.
Mas a nossa gratidão com os cães não deve terminar aí.
De acordo com uma nova teoria proposta por um antropólogo americano eminente, não há outra razão pela qual devemos ser eternamente grato: graças a eles, o homem moderno conseguiu eliminar seu rival, o homem de Neandertal.
(The Alliance) é uma estratégia em que ambos têm a ganharPat Shipman, um antropólogo da Universidade da Pensilvânia
O homem moderno começou a migrar para fora da África cerca de 70.000 anos atrás. 25 mil anos mais tarde veio para a Europa, dominada na época, e uma vez que os neandertais por 200 mil anos.
Alguns milhares de anos depois de sua chegada, o nosso parente evolutivo morreu.
No passado, tem sido sugerido que sua morte pode ter sido devido às mudanças climáticas. Também especula-se que pode ter perdido a competição com os nossos antepassados, porque eles tinham mais eficiente para armas de caça.
Mas Pat Shipman, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, a chave para o seu fim está em outro lugar.
Aliança
                           Os cães e os seres humanos caça é dividida para maximizar os resultados.

"Naquela época, os humanos modernos e os neandertais e os lobos eram os principais predadores e competindo por mamutes de caça e outros herbívoros de grande porte", diz Shipman.
"Mas, então, formamos uma aliança com os lobos e isso significaria o fim dos neandertais."
Nossos ancestrais e começou a domar lobos, os cães que vão para baixo, e com a sua ajuda aperfeiçoou a estratégia para a caça.
Esta associação, Shipman argumenta, lhes permitiu dividir o trabalho de forma eficiente.
(Cães) obter mais alimentos mais rápido e sofrer menos lesões em busca de alimento. Além disso, ganhar um pouco de protecção da saúde humana com quem vivemPat Shipman, um antropólogo da Universidade da Pensilvânia
Esses cães primitivos perseguindo seus -alces presa, bisões e assim sucessivamente até cansarlas, o que permitiu seres humanos para economizar energia, e eles os mataram quando eles já estavam encurralados, quando eles geralmente considerado o mais perigoso em uma caça .
"É uma estratégia em que ambos win-win", diz o antropólogo.
As vantagens são evidentes para os seres humanos, mas em que os cães se beneficiar?
"Eles ficam mais alimentos mais rápido e sofrer menos lesões em busca de alimento", diz Shipman disse à BBC.
"Além disso, ganhar um grau de protecção da saúde humana com quem vivem."
A supremacia de espécies invasoras
Ao longo dos milênios seguintes foram desaparecendo da Europa, leões, hienas mamutes e bisões.

Sua teoria parece ressoar na prática, o que acontece com as espécies invasoras.
"Nós sabemos que as espécies invasoras, e os seres humanos são claramente fora do ambiente em que eles desenvolveram está em perigo, porque eles sabem o seu novo habitat."
"Pode-se pensar, então, que os recém-chegados estão em grande desvantagem. Mas, na verdade, muitas vezes invadindo predadores superam nativos".
O preço desta coalizão parece não ter pago apenas neandertais.
Ao longo dos milênios seguintes foram desaparecendo da Europa, leões, hienas mamutes e bisões.
Controvérsia
A idéia de Shipman, explicou em seu livro "Os Invasores: como os seres humanos e os seus cães moderna levou à extinção dos neandertais", publicado este mês, não é sem controvérsia, especialmente com os avanços nos muito as origens domesticação de cães descendem dos lobos, que de acordo com as teorias anteriores aconteceu há cerca de 10.000 anos atrás, com o surgimento da agricultura.
Shipman teoria avançada em idade domesticação dos cães.

Lugares do antropólogo este evento antes da última Idade do Gelo.
Pois foi baseado em recente cão descobertas de fósseis 33.000 anos encontrado na Sibéria e na Bélgica atrás.
Embora se assemelham aos de um lobo, mostram claros sinais de domesticação.
No momento em que a parceria foi formada, o que ocorreu sobre quando os neandertais estavam morrendo, diz o pesquisador, um grupo de lobos estava sendo domado.
"Havia um grupo de animais que pode ser descrito como cão-lobos. Eles olharam diferente. Você pode pensar que havia dois grupos distintos de lobos", explica Shipman para a BBC ", ou que este pequeno grupo de animais raros que não tinha conhecido antes porque não tinha ferramentas, foram uma primeira tentativa de domesticação ".

terça-feira, março 03, 2015

Fiscalização do Sisema coíbe uso irregular de recursos Hídricos em Minas.                                   1 de março de 2015 19:45,- http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/fiscalizacao-sisema-coibe-uso-irregular-de-recursos-hidricos-em-minas/
O Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) realizou, de 23 a 27 de fevereiro, a fiscalização de pontos de captação de água, a fim de identificar possíveis irregularidades no uso do recurso hídrico. As fiscalizações ocorreram nos municípios de Barbacena, Corinto e na região do rio Manso, que abastece a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
As equipes visitaram um total de 28 locais e foram constatadas 29 irregularidades, principalmente com relação à falta de certidão de uso ou outorga e o descumprimento de condicionante para uso de recursos hídricos. Os responsáveis foram autuados e notificados a buscarem a regularização junto aos órgãos ambientais.

As equipes visitaram um total de 28 locais e foram constatadas 29 irregularidades nos locais (Foto: Sisema/Divulgação) uipes visitaram um total de 28 locais e foram constatadas 29 irregularidades nos locais (Foto: /Divulgação)

A ação integra o Plano de Fiscalização elaborado especificamente para a gestão de recursos hídricos. A definição das áreas a serem fiscalizadas levou em consideração as outorgas emitidas para todo o estado e por demandas do Ministério Público, das concessionárias de abastecimento municipais, além de denúncias da própria população.
Outras fiscalizações estão planejadas em todo o estado a fim de coibir os usos e intervenções irregulares. Foi elaborado, também, um plano específico para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, com foco na identificação de irregularidades, principalmente dos grandes usuários de água, que podem estar comprometendo o volume disponível nos reservatórios. Todo o trabalho de fiscalização conta com a utilização de imagens de satélite e outras informações disponíveis no banco de dados do Sisema e que auxiliam os fiscais.
“Essas ações não têm caráter estritamente punitivo. Queremos identificar se os usos estão regulares, devidamente autorizados e se a vazão captada pelo usuário está de acordo com a autorização concedida”, disse o superintende de Fiscalização Ambiental Integrada da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Marcelo da Fonseca. De acordo com ele, os fiscais farão em campo um trabalho de orientação aos usuários para a melhoria das técnicas adotadas pelos empreendimentos. “Queremos conscientizar os empreendedores e a população quanto ao uso responsável do recurso hídrico, a fim de minimizar a crise enfrentada no Estado”, disse.
De acordo com a irregularidade identificada o usuário está sujeito às penalidades, podendo ser aplicação de multa, advertência ou suspensão da atividade. As multas quanto à captação irregular de água podem variar de R$ 1.500 a R$ 20 mil.

quinta-feira, janeiro 15, 2015

Testing 'more effective' than badger cull
15 January 2015 Last updated at 10:24 GMT
By Helen BriggsEnvironment correspondent, BBC News                        http://www.bbc.com/news/science-environment-30820579

Stepping up cattle testing would be far more effective in controlling bovine TB than shooting badgers, according to computer modelling.
In a region the size of a typical county, culling badgers would save 12 cows from TB, but more frequent testing would save 193, research suggests.
Factors such as bigger herds and keeping cattle inside for winter could explain the rise in TB in recent decades, say UK scientists.
The NFU said the study did not reflect the experience of most farmers.
Badgers are being culled in England as a policy to control the spread of bovine TB.
Wales has focussed on cattle measures, while Scotland is free of the disease.
The first large-scale computer modelling of TB in cattle and badgers suggests that badger culling, cattle testing and cattle movement controls all play a role in controlling the spread of bovine TB, but cattle measures have the biggest effect.
"Of the available bovine tuberculosis control strategies we believe that how frequently cattle are tested and whether or not farms utilise winter housing have the most significant effect on the number of infected cattle," said Matthew Evans, Professor of Ecology at Queen Mary University of London.
"Our modelling provides compelling evidence, for those charged with controlling bovine TB, that investment in increasing the frequency of cattle testing is a far more effective strategy than badger culling."
Farming measures
The research, published in Stochastic Environmental Research and Risk Assessment, found that housing cattle in large sheds over winter could potentially double the number of infected animals, by creating conditions where TB can spread.
In a region containing about 1.5m cows of which 3,000 to 15,000 might have TB, badger culling could account for a reduction of 12 in the number of infected cattle, according to the modelling. Reducing the testing interval by one month could reduce the number of those infected by 193.
The National Farmers Union (NFU) said this was a computer generated model, which was entirely dependent on the data used.
"Its conclusions fly in the face of the experiences of most farmers who say that the biggest risk to their cattle isn't being housed in winter but when they are turned out into the fields in the spring," said a spokesperson.
"Cattle in high risk TB areas are tested at least annually and herds placed under restriction have to pass two consecutive TB tests 60 days apart. Testing any more frequently than that would simply not be practical."
A spokesperson for the Department of Environment, Food and Rural Affairs added: "It's clear that there is no single measure that will on its own achieve control of TB.
"That is why we are pursuing a comprehensive strategy to tackle bovine TB, which includes regular cattle testing, tighter cattle movement controls, vaccinations and culling in areas where the disease is widespread. "
Dominic Dyer, of the Badger Trust and Care for the Wild, said: "The role badgers play in spreading this disease has been massively exaggerated, and the impact of culling them has been completely misunderstood."


Testando “mais eficaz” do que o texugo de abate
15 de Janeiro 2015 Última actualização em 10:24 GMT
Helen Briggs CORRESPONDENTE Ambiente, BBC News
Intensificação testes gado seria muito mais eficaz no controle de tuberculose bovina de texugos de disparo, de acordo com a modelagem computacional.
Em uma região do tamanho de um município típico, texugos abate pouparia 12 vacas da TB, mas testes mais freqüentes pouparia 193, a pesquisa sugere.
Fatores como rebanhos maiores e manter o gado no interior para o inverno poderia explicar o aumento da TB nas últimas décadas, dizem pesquisadores britânicos.
O NFU disse que o estudo não refletem a experiência da maioria dos agricultores.
Texugos estão sendo abatidos na Inglaterra como uma política para controlar a propagação da tuberculose bovina.
Wales concentrou-se em medidas de gado, enquanto a Scotland está livre da doença.
A primeira modelagem computacional em grande escala de tuberculose no gado e texugos sugere que texugo abate, teste e gado gado movimento controla todos desempenham um papel no controle da propagação da tuberculose bovina, mas as medidas de gado tem o maior efeito.
"Das estratégias de controle da tuberculose bovina disponíveis acreditamos que a freqüência com que os bovinos são testados e se fazendas utilizam habitação Inverno têm efeito mais significativo sobre o número de bovinos infectados," disse Matthew Evans, Professor da Ecologia no Queen Mary da Universidade de Londres .
"Nosso modelo fornece evidências convincentes, para aqueles acusados ​​de controle da tuberculose bovina, que o investimento no aumento da frequência dos testes de gado é uma estratégia muito mais eficaz do que o texugo de abate."
Medidas de Agricultura
A pesquisa, publicada na Stochastic Pesquisa Ambiental e Avaliação de Riscos , descobriu que o gado habitacionais em grandes galpões durante o inverno pode potencialmente dobrar o número de animais infectados, através da criação de condições onde a tuberculose pode se espalhar.
Em uma região que contém cerca de 1,5 m de vacas que 3000 a 15000 pode ter tuberculose, texugo abate poderia ser responsável por uma redução de 12 do número de gado infectadas, de acordo com a modelagem. A redução do intervalo de teste de um mês pode reduzir o número de pessoas infectadas por 193.
The Farmers Union Nacional (NFU) disse que isso era um modelo gerado por computador, que era totalmente dependente dos dados utilizados.
"As suas conclusões voar em face das experiências da maioria dos agricultores que dizem que o maior risco para o seu gado não está sendo alojados no inverno, mas quando eles são virados para os campos na primavera", disse um porta-voz.
"O gado em áreas de alto risco de TB são testados pelo menos anualmente e rebanhos sujeitas a restrições têm de passar dois TB consecutivo testa 60 dias de intervalo. Testing mais freqüência do que isso simplesmente não seria prático."
Um porta-voz do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, acrescentou: "É claro que não há nenhuma medida única que, por sua própria alcançar o controle da TB.
"É por isso que estamos a seguir uma estratégia abrangente para combater a tuberculose bovina, que inclui testes regulares de gado, o gado mais rigorosos controles de movimento, vacinação e abate em áreas onde a doença é generalizada."

Dominic Dyer, da Badger Trust and Care for the Wild, disse: "O papel texugos desempenhar na difusão desta doença tem sido maciçamente exagerado, e do impacto das abate deles foi completamente mal compreendido.