
A
inovação partiu do engenheiro de materiais Daniel Aranha, ao perceber que
cuidar do planeta não é mais uma tendência, e sim uma necessidade. O seu
trabalho tem o conceito “custom hand made”. Além de o processo ser todo manual
e artesanal, o atendimento é personalizado, e, melhor ainda, quando isso pode
ser feito sem agredir o meio-ambiente”, comenta. A emissão de gases liberada
pelas pranchas tradicionais fabricadas em PU e poliéster é enorme. Todo
material usado nas pranchas tradicionais é derivado da extração do petróleo,
gerando uma quantidade incalculável de gases liberados de CO2 na natureza.
Já os
materiais utilizados na fabricação da e-board não dependem da extração de
petróleo ou qualquer outra matéria-prima de origem mineral. São todos orgânicos
ou reciclados. Todo processo de fabricação é neutralizado com o plantio de
árvores em áreas de reflorestamento, tudo certificado pela CANTORCO2e / GPSA,
parceiras do projeto. Por isso, a e-board é considerada a primeira prancha do
mundo a receber um selo carbon free.
Matéria-prima:
Resina:
especialmente formulada para pranchas, ela possui características mecânicas de
resistência e flexibilidade superior às demais do mercado. Não tem cheiro. A
sobra do processo de cura - secagem da resina - com o endurecedor é H2O. Resina
com filtro de proteção UV para terardar os efeitos causados pelo sol.
Bloco: de
EPS (poliestireno expandido) com a vantagem do uso de água para sua expansão.
Apenas 2% de sua massa são compostos de poliestireno, os 98% restantes são ar.
Sua massa é 100% reciclável. Longarina: em caixeta ou bambu, ambas têm o
certificado de reflorestamento ambiental FSC. Cor: a pigmentação e coloração da
prancha utilizam bases naturais e orgânicas.
Mais leve
e resistente, a e-board se diferencia das demais graças ao desenvolvimento de
uma resina especial para esse fim. A capacidade de absorção de impactos da
e-board é superior, e sua distribuição acontece na maior área possível. Não
amarela e nem amassa com a mesma facilidade que as tradicionais.
A inovação partiu do engenheiro de materiais Daniel Aranha, ao perceber que cuidar do nosso Planeta não é mais uma tendência, e sim uma necessidade. Surfista desde pequeno e responsável pelo projeto, ele desenvolveu uma resina ecológica a base de água e, é no seu estúdio localizado na Vila Madalena, em São Paulo, que o shaper e designer, cria as e-boards.
A inovação partiu do engenheiro de materiais Daniel Aranha, ao perceber que cuidar do nosso Planeta não é mais uma tendência, e sim uma necessidade. Surfista desde pequeno e responsável pelo projeto, ele desenvolveu uma resina ecológica a base de água e, é no seu estúdio localizado na Vila Madalena, em São Paulo, que o shaper e designer, cria as e-boards.
Um
projeto sustentável e social
O
objetivo maior deste projeto desenvolvido pelo engenheiro e designer de
pranchas de surf, Daniel Aranha, é viabilizar a fabricação de pranchas sem
agredir o meio em que vivemos. Atualmente o mundo percebe a necessidade e a
importância imediata de um comportamento consciente diante do meio ambiente.
“Todo resíduo gerado na fabricação das pranchas é reciclado e vira material
processado para ser incorporado ao asfalto na pavimentação de `vias verdes’, em
um projeto inédito no Brasil”, explica Daniel. A e-board é um produto 100%
reciclável e livre da ação de poluentes ou resíduos em sua fabricação. Toda
cadeia produtiva é livre de sobras e desperdício, reduzindo o uso desnecessário
de matéria-prima. Todo gasto gerado e oculto na fabricação da prancha - desde
energia elétrica até a entrega da prancha ao cliente via transportadora. Além
disso, a cadeia produtiva da e-board também pratica os 3R’s, reduzindo,
reaproveitando e reciclando o lixo. Quem compra uma e-board, além de ajudar a
natureza, incentiva o trabalho social em comunidades carentes, que costuram as
e-bags de tecido em lona PVC reciclável, e escolhe um projeto de proteção
ambiental no qual a e-board faz uma doação a cada prancha comprada.
Hoje a
e-board é um produto autenticado e certificado pelo Instituto-e também conta
com o apoio da ONG WWF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário