sábado, dezembro 30, 2006



Parar a Matança dos Lobos

Eu estou muito interessado sobre a matança recente dos Lobos em Vancôver
Ministro Jean-René Fournier

A sentença de morte dos lobos em Vancôver e Ignorado por uma apelação dos conservationista e também de uma decisão da própria corte mais elevada de Vancôver, como você sabe o lobo é classificado como espécie “Estritamente Protegida”, sob a convenção de Berna e mesmo assim você tomara uma medida inescrupulosa são ações dirigidas pelo governo e não somente para ameaçar o futuro do lobo mais danificar também a reputação de uma região.

Em vez de matar mais lobo eu incito-o então criar uma Área Ambiental permanente para a sobrevivência de toda população dos lobos que esta em extinção, estamos acreditando que possa fazer este planejamento assegurando o melhor caminho a ser tomado desde que seja saudável e sem prejuízo e a comunidade que esta se sentindo prejudicada com a presença dos lobos tem uma grande responsabilidade por ter avançado com suas propriedade nas áreas que são seu habitar natural, para que não aconteça o ataque os fazendeiros têm que tomar medida de prevenção, tais como o uso de cães e o protetor de cerca elétrico, estas medidas podem substancialmente reduzir o problema e permitir que os lobos e os seres humanos existam pacificamente ao lado de um outro.

Vancô
ver e uma cidade que oferece uma grande variedade na área do Turismo ,sua Metrópoles Arquitetônica onde o turista pode explorar, porque não colocar o meio ambiente com sua reserva bem planejada onde os lobos podem oferecer uma grande atração ao turista, então eu incito-o venha planejar para que possa ser explorado este beneficio que o Meio Ambiente e os lobos podem oferecer a Industria do Turismo um grande beneficio de renda.

Ministro por esta ameaça inescrupulosa de um governo, nos não devemos cruzar os braços neste momento tão crucial para espécie dos lobos, agora que eles esta chamando por esta ajuda para se salvar de uma devassa, e o que o Ministro esta propondo neste momento e uma caçada, e um caminho um tanto assustador, tem que haver uma saída com esforço conjunto para implementar política Ambiental compatível para que possa haver crescimento da população e seja preparado o seu desenvolvimento dentro de uma reserva.

Ministro Jean-René Fournier, eu acredito na sua autoridade, mais deve demonstrar que possa finalmente ser responsável assegurando perante seu Pais medidas de proteção a toda as espécie de lobos a sobrevivência na região, e mostrando um bom exemplo para ser seguido para o mundo, que esta neste momento de olho voltado para ação a ser tomada pelo o Ministro Jean-René, e que seja um bom exemplo, dando proteção aos lobos e preservando o Meio Ambiente de Vancôver, e merece todo o seu empenho para esta vitória que e sua e de toda os povos de Vancôver, e também dos participante do wwf.org.br, que esta enviando e-mail neste momento implorando que impede esta devassa em Vancôver. Por favor Ministro deixa os lobos em paz.

Atenciosamente:

sábado, dezembro 16, 2006

WWF-Brasil apóia criação de novas unidades de conservação no Pará
01 Dec 2006


O WWF-Brasil apóia e destaca a importância da criação de nove unidades de conservação (UCs) no norte do estado do Pará, oficializada em cerimônia nesta segunda, em Belém, pelo Governador paraense, Simão Jatene. “Trata-se de uma decisão de grande relevância para a conservação da Amazônia”, afirma Denise Hamú, secretária-Geral do WWF-Brasil.

As novas unidades ocupam cerca de 15 milhões de hectares, área que equivale, aproximadamente, á soma dos territórios de Portugal e Irlanda. Segundo Cláudio Maretti, coordenador do programa de Área Protegido do WWF-Brasil, a medida é importante para o estabelecimento de planos de conservação e o uso sustentável dos recursos naturais na região. “A criação de Ucs não pode ser vista como a única solução para os problemas ambientais do pais, mas é fundamental como ação imediata para conter o desmatamento na Amazônia”, analisa.

A maior parte das novas unidades de conservação está no norte do Pará. Duas delas serão de proteção integral: Estação Ecológica Grão-Pará, com cerca de 4,3 milhões de hectares (que será a maior unidade de conservação de proteção integral do mundo) e a Reserva Biológica Maicuru, com cerca de 1,2 milhão de hectares. Compõem ainda o ‘pacote’ das novas Ucs, três florestas estaduais (Paru, Trombetas e Faro), que somam cerca de 7,4 milhões de hectares.

Esse conjunto forma o maior corredor de conservação do mundo, conectando-se com uma grande área protegida no Amapá (que inclui o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque). Além disso, esse mosaico vai se conectar, por meio de terras indígenas, com área protegida em Roraima e no Amazonas.

Duas das áreas protegidas a serem anunciado – a Floresta Estadual Iriri e Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu – eram aguardadas pela sociedade civil desde 2004, para completar o mosaico da Terra do Meio juntamente com as UCs federais criadas na região no inicio de 2005.
“Em conjunto com outras organizações civil, já vínhamos pedido ao governo do Pará a criação de mais unidades de conservação na Terra do Meio. É com satisfação que vemos isso se concretizar”, declara Maretti. Ele acrescenta que o WWF-Brasil vai continuar apoiando a implementação concreta das unidades de conservação, que vai além da criação das áreas ‘no papel’.

A criação das florestas estaduais favorece a implantação de uma política de desenvolvimento florestal, mas é necessário dotar a Secretária Estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Pará (Sectam) de recursos humanos, financeiros e equipamentos para a implantação das Ucs e para a contenção do desmatamento em seu entorno. Afinal, a Lei de Gestão de Florestas Públicas repassou aos estados as atribuições de licenciamento florestal, autorização de desmatamento e ações de fiscalização.

O WWF-Brasil lamenta, no entanto, que neste recente conjunto de medidas, o governo estadual não tenha reconhecido demandas das comunidades locais para a criação da Reserva Extrativista Renascer. “Essa medida seria fundamental para resolver as graves situações de conflitos ligados á questão fundiária e ao uso de recursos naturais na região”, ressalta o coordenador do Programa de Áreas Protegidas do WWF-Brasi.

Destaques:

Em principio, seria assinada a criação de nove unidades de conservação, quem ocupariam área de 16,4 milhões de hectares. Devido a uma liminar concedida pelo juiz federal de Altamira, Herculano Martins Nacif ao Ministério Público Federal, o governo do Pará foi impedido de criar duas Ucs: a Floresta Estadual (Flota) da Amazônia e a Área de Proteção Ambiental (APA) Santa Maria de Prainha. Por isso a nova soma da área das UCs recém-criadas giram em torno dos 15 milhões de hectares.

sábado, dezembro 09, 2006


Queremos A Matriz Energética Brasileira Limpa
As mudanças climáticas, a pressão da agricultura e pecuária sobre nossos recursos florestais e biodiversidade, o desmatamento, o crescimento desordenado de cidades e a crescente escolha de combustíveis fósseis para a geração de energia estão dentre as principais ameaças ás belezas desse imenso pais tropical, o Brasil. A qualidade de vida da população brasileira, milhares de espécies, florestas e rios estão em jogo!

Apesar do pais estar em 4º lugar no ranking mundial dos emissores de gases do efeito estufa, mais de 75% dos lançamentos vêm diretamente de desmatamento, a matriz energética brasileira pode ser considerada uma das mais limpas do planeta. O Brasil, tem servido de exemplo para outros paises no que diz respeito ás emissões derivadas de combustíveis fósseis.

Com vento em abundância, muita matéria-prima para produzir biomassa, e sol á vontade e ainda o enorme potencial para reduzir desperdícios através da eficiência energética, o Brasil merece continuar servindo de modelo.

As autoridades brasileiras têm papel de liderança neste momento fundamental para o Brasil, e por isso gostaríamos muito de ver refletido no Plano Nacional de Energia 2030 as ações ´proposta pela Agenda Elétrica Sustentável 2020. Os estudos feitos pelo WWF-Brasil e parceiros, aponta:

1. Políticas e Programas de Eficiência Energética, que podem atingir uma economia de R$.33 bilhões. Em termos práticos, isso corresponde á geração de 60 usinas nucleares de Angra III, ou 14 hidrelétricas de Belo Monte ou 06 hidrelétricas de Itaipu, ou seja, essas usinas não precisariam ser construídas.

2. Geração de 20% de oferta de energia através de biomassa, eólica, solar e pequena centrais hidrelétricas em 2020. É possível aumentar a eficiência tanto na oferta como na demanda de eletricidade e dobrar a participação de fontes renováveis biomassa, energia eólica, e solar. Entretanto é possível constatar que o Brasil já possui elementos importantes para colocar em prática um programa que viabilize grande economia de energia, como as que foram estimadas no cenário Elétrico Sustentável.

3. Regulamentação das “Usinas Virtuais” de eficiência energética nos leilões de energia nova. A única grande diferença sobre os leilões anteriores de energia velha, realizados em 2004 e 2005, será o pregão virtual que substituirá o leilão presenciado em ambiente fechado.

4. Implementação dos programas PROINFA II, PROSOLTER e Programa de Biomassa Descentralizada. O programa, criado pelo Governo Federal para diversificar a matriz energética brasileira, tem como um dos seus eixos principais o aumento da participação da energia elétrica produzida por empreendimentos de produtores independentes e autônomos, concebidos com base em fontes eólica, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa. Energia Solar Térmica (Prosolter) um grande potencial de Energia Solar Térmica no Brasil, e necessário um programa Nacional para essa fonte de energia limpa e barata.

O Risco, o nível de risco de falta de energia é um assunto polemico e pouco transparente dentro do Governo. O governo precisa ficar mais no pais para tomar as providências correta e necessária se não pode acontecer um novo apagão. Em documento que faz parte do processo analisado pela Aneel, a CCEE (Câmara de comercialização de Energia Elétrica) informa que á risco de falta de energia em 2007, poderia passar de 6,95% para 16,75% na região Sudeste, por conta da saída das termelétricas.

Com todo este conhecimento que o Governo tem sobre o programa energético, poderia ter iniciado já no primeiro mandato a construção desta proposta energética que é fundamental para o pais. O Governo tem que investir pesado neste programa e não ficar só neste estudo que aponta ser econômico,gostaria muito, eu ver este Governo cumprir a sua agenda de campanha eleitoral em 2007, iniciar obras de grande hidrelétricas e outras para atender um crescimento sustentável.
Sinceramente: