quinta-feira, novembro 19, 2015

PARQUE MUNICIPAL PIRAPITINGA. CATALÃO/GO

Uma obra feita em parceria entre a CASTROVIEJO CONSTRUTORA LTDA. Com Sede em Uberlândia/MG e a PREFEITURA MUNICIPAL de CATALÃO/GO,. Responsabilidade da CASTROVIEJO de todo andamento e construir toda frente do Parque frente para Avenida Dona Raulina Fonseca Paschoal, Sendo a conclusão do passeio do gramado e iluminação e recuperação das Minas de Agua dando vasão para córrego que passa pela Avenida. Estas imagens lindas do Parque que a População de Catalão deve Conservar e Preservar e vai poder fazer suas Caminhadas em torno e observando toda Beleza que merece ser mostrada.
                                              PARQUE MUNICIPAL PIRAPITINGA DE
                CATALÃO,. Hoje esta tudo mudado como vocês pode ver nas Fotos abaixo.
              É o Parque com uma Paisagem para ser admiradas por todos população da Catalão.
        A População tem que ajudar conservar e Preservar é uma grande riqueza que é do Povo.
                     Os Passeio com entrada para os Cadeirante circular em torno do Parque.
                      Umas das Minas recuperadas e da Vasão para o Córrego e sequem toda Avenida             Dona Raulina Fonseca Paschoal.
                                                  Umas das Galerias que dá vasão para o Parque.
                         E mesma galeria dando Vasão para o Córrego e sequem toda Avenida                                                                                  Dona Raulina Fonseca Paschoal.
               A mesma Mina recuperada e Mostrando também o nosso Principal Trabalho em
      Catalão que é RESIDENCIAL BARCELONA esta se mostrando uma das torres em Obras.
Um dos Final da conclusão do passeio
Hoje é realidade a População de Catalão vem fazer sua Caminhada.
                             Venha conhecer é uma bela localização para você praticar seu esportes
                    Mostrando também o nosso Principal Trabalho em Catalão que é RESIDENCIAL                                                  BARCELONA esta se mostrando uma das torres em Obras.
                                          É uma belíssima Paisagem final de tarde
A onde se mostra “Orgulho de Viver Aqui” atrás é Localizada o Lago é muito Bonito
a onde a População de Catalão vem fazer sua Caminhada.
Um dos Final da conclusão do passeio
                   Na frente é um Lago sendo uma das Principais área da Lazer de Catalão, ande
                             ha vários eventos para as famílias que vem fazer suas Caminhadas.

sexta-feira, novembro 06, 2015

Conhecendo a Bela Amazônia Por Dentro
A Amazônia é uma vasta floresta tropical que cobre a maior parte da Bacia Amazônica, no Norte da América do Sul. Esta bacia abrange 7.000.000 km2, dos quais 5.500.000 km2 correspondem à selva, que representa mais da metade da área total das áreas florestais em todo o mundo. Nesta maravilhosa floresta se pode encontrar espécies exóticas de animais e plantas que fazem deste lugar um templo da natureza ...

 Faça este passeio através dos mais incríveis cenários da Amazônia, em esplêndidas imagens:
As florestas tropicais, onde o clima é úmido e quente, são os locais de maior biodiversidade, especialmente as selvas da América do Sul, lar de algumas das espécies mais exóticas do mundo
Sendo a maior floresta tropical do continente, e provavelmente do mundo, a biodiversidade da Amazônia é inigualável.
Você passaria uma noite aqui, sozinho?
As belas vitórias-régias...
... e as coloridas e barulhentas araras!
Uma em cada dez das espécies mais conhecidas vive nesta selva. Isso faz com que a Amazônia apresente a maior coleção de plantas e animais do mundo
Uma em cada cinco espécies de aves vive nesta floresta, e uma em cada cinco espécies de peixes vive no rio Amazonas e seus afluentes.
                                                    Belezas tropicais
Temos que mantê-la verde assim!
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domingo, outubro 04, 2015

Extinta na natureza, subespécie de cavalo selvagem volta a habitat
Cavalos selvagens Przewalski, originários da Mongólia que foram extintos e que ressurgiram
RICARDO MIOTO
EDITOR-ADJUNTO DE "COTIDIANO"
04/10/2015  02h00
Imagine que uma espécie acabe extinta na natureza —sobram só uns poucos indivíduos em zoológicos.
Está tudo perdido ou é possível fazer com que esses animais voltem a se adaptar à vida livre e criem uma população viável, com variedade genética entre os indivíduos?
Um novo estudo, feito com uma interessante subespécie de cavalo, aponta que sim.
Os cavalos-de-przewalski, que vivem na Mongólia, são os únicos verdadeiramente selvagens que sobraram no mundo. Todos os outros "selvagens", inclusive os famosos mustangues americanos, são na verdade ferais —ou seja, cavalos antes domesticados que voltaram a viver livres.
Os cavalos mongóis foram nomeados assim em razão do russo de origem polonesa Nikolai Przewalski, que os descobriu em 1881. Nos anos 1960, porém, os bichos já estavam extintos na natureza, por causa da caça e do uso do solo onde viviam para outras atividades, como a pecuária.
A população chegou a apenas 12 cavalos vivendo em cativeiro, em diferentes locais.
Ulan Bator, Mongólia
Nos anos 1970 e 1980, os cientistas conseguiram aumentar esse número. O grande desafio era evitar cruzamentos sequenciais em família, que poderiam levar a doenças genéticas -com tão poucos indivíduos, qualquer barbeiragem poderia comprometer a existência da subespécie.
A partir dos anos 1990, os bichos foram soltos novamente nas estepes da Mongólia, que são seu habitat —parte dos animais estava em Praga e teve de ser levado de avião pelo Exército Tcheco.
Duas questões angustiavam os especialistas:
1) Eles vão cruzar e ter filhotes na natureza? O tempo mostrou que sim. Hoje, há cerca de 500 indivíduos vivendo livres, boa parte já nascida na natureza.
2) Haverá variabilidade genética suficiente na população para que tais cruzamentos gerem uma prole saudável?
Em um estudo publicado recentemente na revista "Current Biology", os cientistas analisaram os genomas de 12 cavalos, e o resultado foi que eles se mostraram surpreendentemente heterogêneos.
Segundo os pesquisadores, liderados por Ludovic Orlando, da Universidade de Copenhague, isso é um estímulo para que se tente recuperar espécies mesmo quando há pouquíssimos sobreviventes —no limite, mesmo que reste apenas um casal.
Além disso, o estudo permitiu demonstrar geneticamente que realmente há muitas diferenças entre o cavalo-de-przewalski e outras subespécies mais conhecidas. O metabolismo e a propensão a doenças genéticas e os mecanismos de controle muscular, por exemplo, são bem diferentes.
CARACTERÍSTICAS
Os cavalos-de-przewalski diferem dos animais que conhecemos por serem indomáveis. Mesmo os indivíduos que foram criados em cativeiro nunca deram muita trela para os humanos, e montá-los é bastante difícil.
Eles vivem em grupos, e os machos são invariavelmente muito bravos —competem violentamente pelas fêmeas, que são bem mais dóceis, até o dominante subjugar os outros e montar seu harém.
Além disso, os bichos tem o corpo mais atarracado, com pernas mais curtas —são menos "imponentes" do que seus primos que conhecemos.
Tais cavalos mongóis se separaram do tronco da evolução equina que deu origem aos outros cavalos há cerca de 160 mil anos.
Os humanos começaram a ter contato com o tronco não mongol dos ancestrais dos cavalos há no máximo 60 mil anos. No início, estávamos mais interessados em comê-los do que em cavalgá-los -quase todas as espécies domesticadas "começaram a carreira" na panela, aliás, inclusive os cães (mas não os gatos).
Os primeiros registros de montaria ampla são bem posteriores: tudo indica que os pioneiros foram os membros da cultura Botai, que ocuparam o Cazaquistão cerca de 3.500 anos antes de Cristo —e mesmo eles usavam os cavalos domesticados para, veja só, caçar cavalos selvagens, que comiam.
Além disso, em 2009 encontrou-se resquícios de leite de égua nas cerâmicas que usavam, o que significa que provavelmente havia consumo da bebida —até hoje, o kumis, um leite de égua fermentado, refrescante e levemente alcoólico, é muito apreciado na Ásia Central.